Segunda-feira, Maio 12, 2025
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Mais uma ótima edição do Terras de Basto

“Alguém está a faltar à verdade”, dizemos nós a abrir a primeira página de mais uma edição do Terras de Basto que sai para distribuição esta quinta-feira (17). Voltamos à estória do Parque de Campismo de Cabeceiras de Basto, equipamento financiado em 333 mil euros por fundos comunitários e que se está a revelar um problema acrescido para a governação municipal, envolto em questões que carecem de resposta, não só por parte da presidência municipal, mas também por parte de entidades regionais. A CCDR-N diz ao Terras de Basto que a autarquia lhe disse que o parque «já se encontra em funcionamento». “Alguém está a faltar à verdade”, dizemos nós.

Mas o principal destaque desta edição – que volta a ter 40 páginas – vai mesmo o “capitão-de-abril” que Basto mandou à revolução. «Sim, valeu a pena!», ele em entrevista. Ele que foi o “Eng. Silva e Costa”. Mas esse era nome da clandestinidade. O seu é Rodrigo Sousa e Castro. E a patente de hoje é coronel. Mas será sempre capitão, o capitão que Basto enviou à “Revolução de Abril”. Tem 80 anos, entretém-se com as abelhas em Sintra, e não é de muitas palavras, mas nesta conversa com o Terras de Basto, falando sobre a eventual candidatura presidencial de um militar, diz que vê «com curiosidade e também com alguma apreensão que haja candidatos fora do sistema partidário». Sobre o “25 de Abril”, insiste: «sim, valeu a pena». Além da entrevista, agradecemos-lhe o que fez pela Liberdade.

Na caixa de chamadas, referência para um suplemento de oito páginas dedicado à recente Festa do Livro de Celorico de Basto. O Terras de Basto faz uma espécie de relato final da recente edição, passando em revista os vários momentos do certame. Não perca o suplemento que preparámos para si.

Voltando a Cabeceiras de Basto, voltamos a falar do “25 de Abril”. Cinquenta anos depois de ter acontecido, até a “Revolução dos Cravos” está a servir para separar os socialistas locais, divididos entre o bloco camarário, composto pelos presidente e vice-presidente, e o bloco afeto ao histórico dirigente e ex-presidente do executivo Joaquim Barreto. Este já disse que não vai ao jantar comemorativo.

Passando por Mondim de Basto, a referência é para a singular carne maronesa e para o cabrito assado no forno que vão marcar as ementas dos restaurantes mondinenses de 25 a 27 de abril, no âmbito de mais uma edição dos Fins-de-Semana Gastronómicos. A propósito, estão todos convidados.

Já em Ribeira de Pena, a notícia é a de que deverá iniciar-se «nos próximos dias» o projeto de execução de um ancoradouro na albufeira da barragem de Daivões, «dando assim forma ao ambicioso “AquaPark” do Tâmega.

E esta é a primeira página do Terras de Basto n.º 20, que pode encontrar por aí, ou então receber em casa… por um euro!

Tenha uma Páscoa feliz e lembre-se sempre que vivemos em Liberdade porque há 50 anos, precisamente há 50 anos, alguém arriscou a vida por ela. Viva o “25 de Abril”.

Tenham boas leituras.

João Paulo Mesquita

Diretor

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