«A primeira vez que ouvi falar do “Halloween” terá sido em meados da década de noventa, nas aulas de Inglês da Escola Rosa Ramalho, em Barcelinhos. As imagens de abóboras e chapéus de bruxa, e termos como “trick or treat”, “ghosts”, “pumpkins” e “witch”, além de uma curiosidade que não fazia parte das nossas tradições, levavam-nos para uma cultura tão distante, num tempo em que não havia “internet” e muito menos viagens “low cost”. Era algo dos livros, algo muito distante, que não fazia parte das nossas tradições.
Nos últimos anos, esta celebração tem ganho uma presença crescente entre nós, sobretudo nas escolas, nas ruas, nas lojas e nas redes sociais. É inevitável, por isso, que nos questionemos sobre o que é, afinal, o “Halloween”. Terá algum fundamento cristão?
A palavra “Halloween” vem de uma forma antiga do inglês “All Hallows’ Eve”, que significa “Véspera (Eve) de Todos (All) os Santos (Hallows)”, isto é, a véspera de 1 de novembro, o dia em que a tradição cristã convida a celebrar todos os santos e mártires, conhecidos ou não.
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NOTA – Leia a crónica do Padre Manuel Batista Quinta na edição impressa do Terras de Basto, em distribuição.






