O Clube Desportivo Celoricense não vai jogar em casa, como previa, o último jogo da temporada, a 1 de junho, para quando havia agendado a grande festa da subida ao campeonato nacional de futebol.
A razão: uma decisão do conselho de disciplina da Associação de Futebol de Braga, a castigar, com um jogo de interdição do seu campo, os desacatos registados no jogo da 31.ª jornada entre a Associação Desportiva Ninense, de Famalicão, e o Clube Desportivo Celoricense, que terminou com um empate a três golos.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira (19), o clube de Celorico de Basto começa por «repudiar, lamentar e condenar qualquer ato de incentivo à violência no desporto», afirmando que «não se revê em qualquer tipo de comportamentos desadequados que ponham em causa a ética e os valores» que distinguem a instituição.
O clube celoricense lamenta, entretanto, a forma como o conselho disciplinar da AF de Braga avaliou os atos de violência, considerando a sua decisão «um castigo completamente desajustado», face ao comportamento dos adeptos da AD Ninense, que «em muito contribuíram para tal desfecho».
O clube celoricense diz ter apresentado recurso do castigo em referência, mas que o conselho de disciplina «decidiu mantê-lo», obrigando, assim, a que o último jogo da Divisão Pró-Nacional – em que vai defrontar o Marinhas, de Esposende – se realize em casa emprestada, concretamente o Parque Desportivo Jerónimo Pacheco, em Gandarela de Basto, às 16h00 de 1 de junho.
O presidente do Clube Desportivo Celoricense aproveita para apelar aos seus associados e adeptos a uma «participação em massa» neste jogo, «para apoiar a equipa no seu último jogo do campeonato e, posteriormente ao jogo, fazer a festa de campeão, agendada para esse mesmo dia».
A razão: uma decisão do conselho de disciplina da Associação de Futebol de Braga, a castigar, com um jogo de interdição do seu campo, os desacatos registados no jogo da 31.ª jornada entre a Associação Desportiva Ninense, de Famalicão, e o Clube Desportivo Celoricense, que terminou com um empate a três golos.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira (19), o clube de Celorico de Basto começa por «repudiar, lamentar e condenar qualquer ato de incentivo à violência no desporto», afirmando que «não se revê em qualquer tipo de comportamentos desadequados que ponham em causa a ética e os valores» que distinguem a instituição.
O clube celoricense lamenta, entretanto, a forma como o conselho disciplinar da AF de Braga avaliou os atos de violência, considerando a sua decisão «um castigo completamente desajustado», face ao comportamento dos adeptos da AD Ninense, que «em muito contribuíram para tal desfecho».
O clube celoricense diz ter apresentado recurso do castigo em referência, mas que o conselho de disciplina «decidiu mantê-lo», obrigando, assim, a que o último jogo da Divisão Pró-Nacional – em que vai defrontar o Marinhas, de Esposende – se realize em casa emprestada, concretamente o Parque Desportivo Jerónimo Pacheco, em Gandarela de Basto, às 16h00 de 1 de junho.
O presidente do Clube Desportivo Celoricense aproveita para apelar aos seus associados e adeptos a uma «participação em massa» neste jogo, «para apoiar a equipa no seu último jogo do campeonato e, posteriormente ao jogo, fazer a festa de campeão, agendada para esse mesmo dia».