Quinta-feira, Novembro 21, 2024
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Biografia de Joaquim Barreto apresentada no colégio

Os claustros do Colégio de Refojos – não os claustros do mosteiro, onde está sediado o poder político – acolhem a 19 de outubro, ao início da tarde, a sessão de apresentação da biografia do socialista cabeceirense Joaquim Barreto, foi agora confirmado.

Tal como o Terras de Basto noticiara – numa altura em que ainda estava a ser equacionada a possibilidade de ser feita nos espaços municipais – a apresentação anuncia-se como um grande momento socio-político da região, estando para o efeito confirmada a participação de algumas figuras nacionais, entre elas o social-democrata Arlindo Cunha, ministro nos governos de Cavaco Silva e Durão Barroso.

Em “Joaquim Barreto – O Homem Político! O Homem Público!” é feita uma abordagem à vida privada e política do biografado, «que dedicou grande parte da sua vida à causa pública, servindo esta terra de Basto», quer como presidente da câmara durante vinte anos, quer como presidente da assembleia municipal de 2013 até à data, mas também como dirigente associativo ou deputado.

Com prefácio de Parcídio Summavielle, autarca de Fafe que iniciou o biografado nas lides político-partidárias, a obra de 472 páginas apresenta Joaquim Barreto, «como cidadão, como político e como incontestável “fazedor de Abril”, na senda do legado que os capitães nos entregaram».

De acordo com nota agora enviada ao Terras de Basto, Summavielle releva «o homem solidário» que o seu correligionário «sempre foi», «o homem que nunca se escusa a abraçar quem sofreu os revezes do destino, o homem que nunca correu atrás de benesses, o homem que se dedicou a um ideal em detrimento de si e da família, um homem de uma inquestionável honestidade que prestigia o exercício da política, a democracia e o socialismo».

Na obra – passada a letra de forma por José da Costa Oliveira, autor cabeceirense — são partilhadas vivências, fotografias e mais de setenta testemunhos de outras tantas pessoas, «familiares, colegas, antigos governantes e amigos que se cruzaram com Joaquim Barreto ao longo da vida, seja no campo pessoal, político ou profissional». 

Para o biógrafo, amigo pessoal do biografado, a publicação justifica-se «para registar por palavras escritas a vida e obra» de um homem que ele próprio, «cabeceirense de alma e coração» e do alto dos seus «setenta e tais anos de idade», considera «dos mais importantes e influentes de Cabeceiras de Basto na transição do milénio».

Na contracapa do livro publicam-se breves apontamentos dos testemunhos solicitados a figuras nacionais como Ferro Rodrigues, Augusto Santos Silva, José Sócrates e António Costa. «Joaquim Barreto diz e é verdade que foi o primeiro e último dos ferristas. Como o ferrismo nunca existiu, isso só significa a grande camaradagem e amizade que nos liga desde o final do século passado. E que teve manifestações importantes em Cabeceiras de Basto e no Parlamento», diz o primeiro, que exerceu a presidência da Assembleia da República entre 2015 e 2022.

Já aquele que se lhe seguiu como segunda figura do Estado preferiu afirmar que «Joaquim Barreto enriqueceu, com o seu saber e entusiasmo, o Parlamento português», concretamente como «deputado respeitado» que «assumiu importantes responsabilidades, quer internas quer no domínio internacional».

Para José Sócrates, o biografado «é um homem de ação», que «nunca foi de ficar à espera que alguém lhe dissesse o que fazer – a sua atitude foi sempre a de se levantar e agir». Sintomática a afirmação do malogrado ex-primeiro-ministro que fez questão de escrever que, «na fidelidade aos velhos amigos, podemos encontrar a sua nobreza»

Quanto à declaração de António Costa, o editor escolheu a afirmação de que a democracia se ganha no contacto direto com os cidadãos, tal como o fez Mário Soares em 1975. «E só é assim porque há mulheres e homens como o Barreto. E ele é dos melhores. Com uma incansável capacidade de trabalho e uma determinação férrea, nem sempre é fácil gerir a sua obcecada vontade. Há sempre mais a fazer, sempre e mais…», escreveu o ex-primeiro-ministro. [Redação].

Tal como o Terras de Basto noticiara – numa altura em que ainda estava a ser equacionada a possibilidade de ser feita nos espaços municipais – a apresentação anuncia-se como um grande momento socio-político da região, estando para o efeito confirmada a participação de algumas figuras nacionais, entre elas o social-democrata Arlindo Cunha, ministro nos governos de Cavaco Silva e Durão Barroso.

Em “Joaquim Barreto – O Homem Político! O Homem Público!” é feita uma abordagem à vida privada e política do biografado, «que dedicou grande parte da sua vida à causa pública, servindo esta terra de Basto», quer como presidente da câmara durante vinte anos, quer como presidente da assembleia municipal de 2013 até à data, mas também como dirigente associativo, deputado ou em muitos outros cargos.

Com prefácio de Parcídio Summavielle, autarca de Fafe que iniciou o biografado nas lides político-partidárias, a obra de 472 páginas apresenta Joaquim Barreto, «como cidadão, como político e como incontestável “fazedor de Abril”, na senda do legado que os capitães nos entregaram».

De acordo com nota agora enviada ao Terras de Basto, Summavielle releva «o homem solidário» que o seu correligionário «sempre foi», «o homem que nunca se escusa a abraçar quem sofreu os revezes do destino, o homem que nunca correu atrás de benesses, o homem que se dedicou a um ideal em detrimento de si e da família, um homem de uma inquestionável honestidade que prestigia o exercício da política, a democracia e o socialismo».

Na obra – passada a letra de forma por José da Costa Oliveira, autor cabeceirense — são partilhadas vivências, fotografias e mais de setenta testemunhos de outras tantas pessoas, «familiares, colegas, antigos governantes e amigos que se cruzaram com Joaquim Barreto ao longo da vida, seja no campo pessoal, político ou profissional». 

Para o biógrafo, amigo pessoal do biografado, a publicação justifica-se «para registar por palavras escritas a vida e obra» de um homem que ele próprio, «cabeceirense de alma e coração» e do alto dos seus «setenta e tais anos de idade», considera «dos mais importantes e influentes de Cabeceiras de Basto na transição do milénio».

Na contracapa do livro publicam-se breves apontamentos dos testemunhos solicitados a figuras nacionais como Ferro Rodrigues, Augusto Santos Silva, José Sócrates e António Costa. «Joaquim Barreto diz e é verdade que foi o primeiro e último dos ferristas. Como o ferrismo nunca existiu, isso só significa a grande camaradagem e amizade que nos liga desde o final do século passado. E que teve manifestações importantes em Cabeceiras de Basto e no Parlamento», diz o primeiro, que foi exerceu a presidência da Assembleia da República entre 2015 e 2022.

Já aquele que se lhe seguiu como segunda figura do Estado preferiu afirmar que «Joaquim Barreto enriqueceu, com o seu saber e entusiasmo, o Parlamento português», concretamente como «deputado respeitado» que «assumiu importantes responsabilidades, quer internas quer no domínio internacional».

Para José Sócrates, o biografado «é um homem de ação», que «nunca foi de ficar à espera que alguém lhe dissesse o que fazer – a sua atitude foi sempre a de se levantar e agir». Sintomática a afirmação do malogrado ex-primeiro-ministro que fez questão de escrever que, «na fidelidade aos velhos amigos, podemos encontrar a sua nobreza»

Quanto à declaração de António Costa, o editor escolheu a afirmação de que a democracia se ganha no contacto direto com os cidadãos, tal como o fez Mário Soares em 1975. «E só é assim porque há mulheres e homens como o Barreto. E ele é dos melhores. Com uma incansável capacidade de trabalho e uma determinação férrea, nem sempre é fácil gerir a sua obcecada vontade. Há sempre mais a fazer, sempre e mais…», escreveu o ex-primeiro-ministro. [Redação].

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