Estas foram e serão sempre as suas Terras. As Terras do Basto. Pode ele continuar encostado à parede por mais um par de anos, podem dar-lhe botas novas ou até enfiar-lhe um chapéu que não o francês… O Basto continuará nosso ícone. Símbolo de Terras com gente dentro, pessoas com matriz herdada de história antiga, feitas de resiliência, esforço e muita coragem. E nós, com tenacidade, continuaremos a honrá-lo, usando-lhe o nome e fazendo jus a tudo o que ele carrega. Estas são as Terras de Basto. [JPM; fotografia do topo poente da Praça da República, em Cabeceiras de Basto, 1969, Foto Silva – Aparício Silva].