Quinta-feira, Novembro 21, 2024
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Regantes da Levada da Víbora reúnem-se em Abadim

A Junta de Agriculturas do Regadio da Levada da Víbora, estrutura associativa de Abadim – Cabeceiras de Basto, vai reunir-se a 8 de novembro em sessão extraordinária, de acordo com a convocatória agora afixada nos “locais de estilo”.

A intenção – disse ao Terras de Basto o presidente da comissão administrativa, Francisco Martins Pacheco – é reativar a associação, inativa há alguns anos.

«A associação é dos regantes da Levada da Víbora, águas de que usufruem há séculos; é essencial para melhorar o nível de produção agrícola e reforçar os níveis aquíferos de Abadim», adiantou aquele dirigente.

A reunião acontece a partir das 21h00, na sede da Junta de Freguesia de Abadim. Se nesta data não estiverem reunidos 50% dos associados, o encontro fica agendado para 15 de novembro, à mesma hora e no mesmo local.

A área regada pela Levada da Víbora ronda os 40 hectares, divididos entre uns 130 campos. A água é derivada da ribeira de Busteliberne, por meio duma presa designada “Açude de Víbora”, reconstruída em betão no início dos anos 70 do século XX. Esta água é trazida até à aldeia de Abadim por um canal, ou levada, de 5,3 km, e passa a ser dividida entre os cerca de 60 regantes.

Os recursos da levada provêm do caudal da ribeira, repartido entre águas de chuva que se escoam diretamente e as águas infiltradas que voltam a nascer em toda a bacia acima do açude.

Situada entre os 900 m e os 1130 m de altitude, esta zona tem uma superfície de cerca de 200 hectares. Apesar de mais próximas, outras possíveis bacias de captação foram deixadas de lado, por causa, ora dos recursos limitados, ora da sua situação fora do território da freguesia. [Redação].

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