«O Grande Carvalho apercebe-se a dado momento de que uma das suas sementinhas não estava a germinar como seria de esperar. A partir daí, todos os amigos se juntam para ajudar o Grande Carvalho a lidar com a perda da sua bolota e a compreender a viagem que estava guardada para ela».
Esta é uma brevíssima sinopse de “A Pequena Bolota Que Não Germinou”, da “celoricense” Joana Costa, «uma história de fins e recomeços, em que o amor e a verdadeira amizade sustentam a vida» que a autora vai apresentar publicamente a 20 de setembro (21h00) no Centro Cultural Marcelo Rebelo de Sousa, em Celorico de Basto.
Joana Costa, nascida em 1988, em Arruda dos Vinhos, é fruto de duas grandes árvores genealógicas com raízes no norte do País, onde reside, em Celorico de Basto. É licenciada em Psicologia Clínica e da Saúde pela Universidade do Porto.
Tem aprofundado o seu estudo na área perinatal e nas relações familiares. Para isso, tem procurado integrar diversos saberes na compreensão da Pessoa, desde um olhar holístico, humanista, naturalista e sistémico, acreditando que a mudança do mundo começa quando cada um de nós aceita e se compromete em iniciar uma viagem de volta a si mesmo.
Joana Costa – refira-se – é «mãe de um bebé que não nasceu», vivência que a fez iniciar-se no mundo da escrita e reencontrar-se ainda mais consigo. Encantada pelo ser humano e pelo seu desenvolvimento, acredita no poder do amor, nas suas mais diversas formas, como elemento da cura, e vive por um mundo mais humanizado e conectado com a (sua) verdadeira Natureza. [Redação].